Na tarde deste sábado (19), um homem foi encontrado morto em um barraco localizado em uma servidão, próximo à rua Guimorvam Moura, no Loteamento Vila Esperança, no Efapi, em Chapecó (SC). O fato é tratado como homicídio.
De início, a Polícia Militar foi chamada para registrar um possível suicídio, onde populares haviam encontrado um homem com um objeto amarrado ao pescoço e em óbito. Entretanto, no local, os policiais suspeitaram de marcas de sangue, e como de praxe, acionaram a Polícia Civil e o Instituto Geral de Perícias (IGP).
A equipe de investigação e de perícia constatou que a vítima estava com uma alça de bolsa amarrada no pescoço. Além disso, também foram encontradas três perfurações no corpo do cidadão, sendo uma no pescoço, no tórax e na também na axila. Os ferimentos teriam sido provocados por um objeto cortante.
O local foi isolado e periciado, em seguida o corpo foi removido pelo IGP. A Polícia Civil não conseguiu obter a identificação do homem até às 21h. Segundo populares, ele é natural de Caxambu do Sul (SC).
Durante o registro da ocorrência, segundo a Polícia Civil, um homem chegou ao local dos fatos e se apresentou à polícia como um dos autores do homicídio. Ele foi preso.
Ainda segundo a polícia, o suspeito contou que outro indivíduo também teria participado do crime. Buscas foram feitas, com auxílio do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT), mas o homem não foi encontrado. Ele já foi identificado.
O suspeito que foi preso, um homem de 29 anos, contou à polícia que escondeu a arma do crime na casa de familiares. O Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT), juntamente com a Polícia Civil, foram até o local e encontraram um canivete com marcas de sangue. Ainda segundo a PC, o objeto estava escondido em um fogão a lenha e foi apreendido.
Para a polícia, o suspeito contou que estavam bebendo no local e aconteceu uma briga, momento que a dupla teria colocado uma alça azul no pescoço do homem e desferido os golpes de canivete (do tipo faca – dobrável).
As testemunhas do crime, o suspeito e os materiais apreendidos foram entregues na Delegacia de Polícia Civil para encaminhamentos necessários. Um inquérito policial foi aberto para investigar o crime.
Segundo delegado Vagner Tiago Ramos Papini, da Divisão de Investigação Criminal, o caso é tratado como homicídio.
De início, a Polícia Militar foi chamada para registrar um possível suicídio, onde populares haviam encontrado um homem com um objeto amarrado ao pescoço e em óbito. Entretanto, no local, os policiais suspeitaram de marcas de sangue, e como de praxe, acionaram a Polícia Civil e o Instituto Geral de Perícias (IGP).
A equipe de investigação e de perícia constatou que a vítima estava com uma alça de bolsa amarrada no pescoço. Além disso, também foram encontradas três perfurações no corpo do cidadão, sendo uma no pescoço, no tórax e na também na axila. Os ferimentos teriam sido provocados por um objeto cortante.
O local foi isolado e periciado, em seguida o corpo foi removido pelo IGP. A Polícia Civil não conseguiu obter a identificação do homem até às 21h. Segundo populares, ele é natural de Caxambu do Sul (SC).
Durante o registro da ocorrência, segundo a Polícia Civil, um homem chegou ao local dos fatos e se apresentou à polícia como um dos autores do homicídio. Ele foi preso.
Ainda segundo a polícia, o suspeito contou que outro indivíduo também teria participado do crime. Buscas foram feitas, com auxílio do Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT), mas o homem não foi encontrado. Ele já foi identificado.
O suspeito que foi preso, um homem de 29 anos, contou à polícia que escondeu a arma do crime na casa de familiares. O Pelotão de Patrulhamento Tático (PPT), juntamente com a Polícia Civil, foram até o local e encontraram um canivete com marcas de sangue. Ainda segundo a PC, o objeto estava escondido em um fogão a lenha e foi apreendido.
Para a polícia, o suspeito contou que estavam bebendo no local e aconteceu uma briga, momento que a dupla teria colocado uma alça azul no pescoço do homem e desferido os golpes de canivete (do tipo faca – dobrável).
As testemunhas do crime, o suspeito e os materiais apreendidos foram entregues na Delegacia de Polícia Civil para encaminhamentos necessários. Um inquérito policial foi aberto para investigar o crime.
Segundo delegado Vagner Tiago Ramos Papini, da Divisão de Investigação Criminal, o caso é tratado como homicídio.